Qual o melhor seguro viagem para a Alemanha? Confira o top 05 em 2025
Descubra qual o melhor seguro viagem para a Alemanha para diferentes perfis de viajantes. Entenda os preços e as principais coberturas
A Alemanha é um destino muito procurado por viajantes brasileiros, seja por turismo, intercâmbio ou trabalho. E, entre passeios por Berlim, Munique e Frankfurt, muitos aproveitam a oportunidade para fazer compras de tecnologia, especialmente produtos da Apple.
Mas será que comprar um iPhone 17 na Alemanha realmente vale a pena? A seguir, explicamos o que diz a legislação brasileira, quais são os preços atualizados e se a economia compensa depois da conversão e possíveis taxas. Confira.
Sim, é possível comprar um iPhone na Alemanha e trazê-lo ao Brasil, assim como qualquer outro dispositivo eletrônico comprado no exterior. No entanto, é essencial seguir as normas da Receita Federal do Brasil.
Ao regressar de uma viagem internacional, os brasileiros devem declarar os itens comprados fora do país. Dependendo do valor total dos bens, pode haver a cobrança de impostos adicionais.
As regras se aplicam a qualquer país, incluindo a Alemanha. Portanto, é fundamental estar ciente das regulamentações para evitar problemas na alfândega brasileira.
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Para entender como trazer um iPhone da Alemanha, um dos aspectos mais importantes é o limite de isenção para as compras realizadas em países do exterior.
Conforme a Receita Federal, cada viajante tem o direito de trazer bens sem a necessidade de pagar impostos, dentro de uma cota de até US$ 1.000 para quem chega ao Brasil por via aérea ou marítima; e de US$ 500 para aqueles que entram no país por via terrestre¹.
Essas cotas são pessoais e intransferíveis, o que significa que não é permitido combinar as cotas de diferentes viajantes, mesmo que sejam familiares viajando juntos.
Caso o valor total dos bens ultrapasse o limite de isenção, o viajante precisará pagar um imposto de importação de 50% sobre o valor excedente2.
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A Apple oferece garantia limitada de um ano, mas, segundo os próprios termos da marca, essa cobertura pode ser restrita ao país onde o produto foi comprado3.
Na prática, isso significa que nem todos os modelos vendidos na Alemanha terão garantia gratuita no Brasil, principalmente se forem versões diferentes das homologadas pela Anatel.
Antes de comprar, vale conferir o número do modelo no site da Apple e confirmar se ele é compatível com as bandas de rede e cobertura técnica disponíveis no Brasil.

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Os preços variam conforme o modelo, mas o comparativo entre os valores cobrados na Alemanha e no Brasil mostra uma diferença expressiva, mesmo considerando o câmbio atual. Confira.
Na Alemanha, o iPhone 17 com 256 GB custa EUR 9494, o que equivale a aproximadamente R$ 5.818,45 na cotação comercial atual.
No Brasil, o mesmo modelo é vendido no site oficial da Apple por R$ 7.9995, uma diferença que representa cerca de 27% de economia para quem compra no exterior.
Já o modelo superior, o iPhone 17 Pro, com 256 GB, sai por EUR 1.2996 na loja oficial da Apple na Alemanha. Isso é equivalente a cerca de R$ 7.966,31 pela cotação do dia. No Brasil, o preço chega a R$ 11.4997, ou seja, uma diferença próxima de 31%.
Já o iPhone 17 Pro Max, também com 256 GB, é vendido por EUR 1.4498, o equivalente a R$ 9.193,68. No mercado brasileiro, o mesmo aparelho custa R$ 12.4999, o que configura uma economia de cerca de 26% ao comprar na Alemanha.
Por fim, o iPhone Air 256 GB é encontrado por EUR 1.19910 na Apple Store da Alemanha, ou R$ 7.352,65 na conversão atual. No Brasil, o preço oficial é de R$ 10.49911, o que representa uma diferença de aproximadamente 30%.
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A resposta depende menos da empolgação diante das vitrines reluzentes da Apple Store em Berlim e mais de uma conta precisa.
Mesmo com o euro em alta, o iPhone 17, por exemplo, custa EUR 949, o equivalente a cerca de R$ 5.818,45, contra R$ 7.999 no site oficial da Apple brasileira. Nos modelos mais avançados, como o iPhone 17 Pro e o 17 Pro Max, a economia chega a ultrapassar os R$ 3 mil.
Na média, os valores praticados na Alemanha são de 25% a 30% mais baixos do que os cobrados no Brasil. Essa diferença, porém, só se mantém vantajosa quando o comprador está dentro das regras da Receita Federal.
Isso significa que, se o celular for usado durante a viagem, como item pessoal, não há tributação extra na chegada ao país. Mas, se o produto for trazido lacrado ou se o valor total das compras ultrapassar a cota de USD 1.000, será necessário pagar imposto de importação de 50% sobre o excedente.
Outro ponto importante é a garantia. A Apple costuma limitar a cobertura de iPhones ao país onde o aparelho foi originalmente comprado, o que significa que um iPhone 17 adquirido na Alemanha pode não ter assistência gratuita no Brasil, mesmo dentro do primeiro ano de uso.
Ainda assim, para quem já planeja uma viagem à Alemanha, o cenário tende a ser vantajoso. Ao utilizar meios de pagamento inteligentes, como o cartão multimoeda da Wise, é possível comprar diretamente em euros, com câmbio comercial real e IOF reduzido, o que amplia a economia.
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Se a ideia é aproveitar a viagem para comprar um novo iPhone na Alemanha, a conta multimoeda da Wise pode ser uma aliada poderosa para economizar ainda mais.
A plataforma utiliza o câmbio comercial real em todas as conversões e cobra apenas 1,1% de IOF, bem abaixo das taxas dos cartões internacionais tradicionais.

Com a conta multimoeda, você pode abrir um saldo em euros (EUR) e comprar moeda quando a cotação estiver mais atrativa. Depois, basta pagar suas compras com o cartão Wise, diretamente na moeda local — sem conversões automáticas e sem surpresas na fatura.
Em outras palavras, é uma forma prática de transformar o câmbio em aliado e garantir que o novo iPhone custe o que você planejou pagar.
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Fontes consultadas neste artigo:
Fontes consultadas pela última vez em 31 de outubro de 2025
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