Saiba como abrir uma empresa em Singapura
Saiba como funciona o ambiente regulatório, impostos e vistos para empreendedores em Singapura e entenda se esse passo é viável para seu negócio.
Com localização estratégica, economia em crescimento e benefícios para novos empreendimentos, incluindo a possibilidade de obter residência, a Hungria se destaca como um país promissor para iniciar um negócio. Se você é brasileiro e está considerando abrir uma empresa na Hungria, pode comemorar: o país oferece incentivos fiscais e é receptivo a entrada de estrangeiros. Neste artigo, vamos te explicar todos os detalhes.
Sim, brasileiros podem abrir empresas na Hungria. A legislação húngara permite que estrangeiros, inclusive cidadãos de países fora da União Europeia, como o Brasil, constituam empresas no país, desde que cumpram certos requisitos legais e administrativos.
A abertura de um negócio na Hungria também oferece a possibilidade de residência no país, já que investidores têm direito a obter uma autorização de residência na Hungria. A autorização é válida por um ano e pode ser prorrogada uma vez por mais dois anos. Para conduzir o processo de abertura de empresa na Hungria corretamente, é essencial contar com o apoio de um advogado local que possa orientar sobre documentação, registro da empresa e demais exigências legais.
Se você pretende realizar um investimento significativo na Hungria, existe a opção de se candidatar ao Golden Visa para investidores convidados na Hungria. O programa permite a residência por meio de aportes financeiros, com um valor mínimo de € 250.000. O investimento pode ser feito em fundos imobiliários locais ou por meio de uma doação a uma instituição de ensino superior credenciada. Ele permite residência por até dez anos, prorrogável por mais dez.
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Ao abrir uma empresa na Hungria, um brasileiro pode optar por diferentes tipos de negócio, como a Kft. (sociedade limitada), aRT. (sociedade anônima) ou uma empresa individual (se tiver autorização de residência com direito a trabalho). Cada uma dessas opções possui características próprias, adequadas a diferentes tipos de investidores, e possui um passo a passo de abertura distinto.
De modo geral, a primeira coisa que um estrangeiro precisa fazer para abrir empresa na Hungria é contratar um advogado no país. Segundo a legislação da Hungria, apenas advogados húngaros licenciados podem atuar no registro de uma empresa de qualquer tipo no país3. A seguir, veja o passo a passo para abrir sua empresa na Hungria:
Normalmente, não é necessário acompanhar presencialmente a abertura da empresa na Hungria. Você pode fazer uma procuração, autorizando o advogado húngaro a realizar todos os trâmites. No entanto, é necessário estar na Hungria para abrir uma conta bancária local.
O tempo de abertura da empresa pode variar, mas geralmente as autoridades húngaras concluem o registro da empresa entre cinco a dez dias1.
Os documentos exigidos para abrir uma empresa na Hungria podem variar conforme o tipo de negócio, mas geralmente incluem:
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Os custos para um brasileiro abrir uma empresa na Hungria variam de acordo com diversos fatores, como o tipo de negócio, estrutura jurídica, investimento inicial, honorários do advogado e encargos legais.
De acordo com o Daily News Hungary3, os honorários advocatícios costumam ficar em torno de 100.000 florins húngaros. Já para registrar a empresa, há um imposto estadual de cerca de 50.000 florins e taxa de registro de 5.000 florins.
Também é preciso considerar os custos relacionados à forma jurídica escolhida. No caso de uma sociedade limitada (Kft.), a mais comum entre investidores estrangeiros, exige-se um capital social mínimo de 3 milhões de florins húngaros2, valor que pode ser utilizado nas operações da empresa após o registro.
Além dos custos iniciais de abrir uma empresa na Hungria, você precisa considerar os valores para manter o empreendimento (serviços contábeis, aluguel, folha de pagamento, etc) e os impostos obrigatórios.
A Hungria possui um dos sistemas tributários mais atrativos da União Europeia, com alíquota de imposto de renda corporativo fixada em apenas 9%, a menor entre os países do bloco. Há ainda um imposto municipal de até 2% sobre os faturamento, que em muitos municípios é isento dependendo do faturamento da empresa. O IVA, aplicado à maioria dos produtos e serviços, é de 27%. Além disso, existem regimes fiscais especiais voltados a pequenos negócios, como: KIVA (Imposto para Pequenas e Médias Empresas), com alíquota reduzida e estrutura simplificada, e o KATA (Imposto para Pequenos Empreendedores), que é restrito a autônomos que prestam serviços exclusivamente para pessoas físicas.
Embora não haja programas específicos direcionados exclusivamente a brasileiros, a Hungria é membro da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) e mantém boas relações comerciais com o Brasil, o que facilita a entrada de empresários por meio de acordos bilaterais e políticas de incentivo ao investimento estrangeiro. Além disso, o ambiente de negócios húngaro é receptivo a estrangeiros, com procedimentos simplificados para abertura de empresas e, como já falamos, a possibilidade de obter residência com base em atividade empresarial.
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