Hotéis de Luxo na Argentina: Nosso Top 5 para uma Estadia Inesquecível
Conheça os hotéis mais luxuosos da Argentina, o que eles oferecem e descubra como economizar IOF nas suas viagens internacionais
Planejar os gastos é uma das partes mais importantes de qualquer viagem internacional, especialmente quando o destino é o continente europeu. Saber quanto levar de euro para a Europa ajuda a evitar imprevistos com câmbio, garantir tranquilidade durante a viagem e aproveitar melhor cada momento.
Neste artigo, você vai descobrir como calcular o valor ideal de euros para levar, o montante mínimo exigido para entrar em alguns países, e as formas mais seguras de transportar o dinheiro.
Além disso, vai entender como a Wise pode facilitar seu planejamento de viagem com uma conta em euros, que pode ser aberta gratuitamente ainda no Brasil, e um cartão internacional de débito sem anuidade para você gastar como um local na Europa.
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Não existe um valor único que sirva para todos os viajantes. O quanto levar de euro para a Europa depende de vários fatores, como o destino, a duração e o estilo de viagem.
Quem prefere um roteiro econômico, hospedando-se em hostels e fazendo algumas refeições por conta própria, gasta bem menos do que quem busca conforto, hotéis bem localizados e refeições em restaurantes.
Além disso, o custo de vida varia bastante entre os países: França, Suíça e Noruega estão entre os destinos mais caros, enquanto Portugal, Hungria e Polônia, por exemplo, oferecem preços mais acessíveis.
Outro ponto essencial é o tempo de permanência. Viagens mais longas exigem uma reserva maior em euros para cobrir despesas diárias e imprevistos, especialmente em roteiros com deslocamentos entre vários países.
Nos próximos tópicos, você vai ver como estimar o valor ideal de euros para levar à Europa e organizar seu orçamento com segurança e praticidade.
Não há um valor mínimo fixo para entrar na Europa, pois cada país tem sua própria regra dentro do Espaço Schengen. É essencial levar o suficiente para se manter e ter uma reserva para imprevistos.
Em geral, o indicado é levar entre € 40 e € 120 por dia para cobrir despesas com alimentação, passeios e transporte durante a viagem. Também é importante verificar se o país que você vai visitar exige comprovação financeira para evitar surpresas na chegada.
Na França, por exemplo, você deve comprovar € 120 por dia (sem reserva de hotel), € 65 por dia (com reserva de hotel) ou € 32,50 por dia (com carta-convite/hospedagem na casa de familiares ou amigos)¹.
Já em Portugal, a exigência é de € 75 por entrada no país, mais € 40 por dia de permanência. Esses valores devem ser comprovados na imigração junto aos documentos relativos à hospedagem, se solicitados. ²
Outro requisito obrigatório para entrar nos países do Espaço Schengen é o seguro viagem internacional, com cobertura mínima de € 30.000 para despesas médicas e hospitalares. ¹ Por isso, antes de viajar, consulte sempre os sites oficiais das embaixadas para obter informações atualizadas sobre valores e exigências para turistas.
| Leia mais: Melhores seguro viagem para a Europa |
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Ao desembarcar na Europa, é possível que os agentes de imigração solicitem a comprovação de recursos financeiros, especialmente se você estiver viajando a turismo. Essa etapa serve para garantir que o visitante tenha condições de se manter durante a estadia, cobrindo despesas como hospedagem, alimentação e transporte.¹ ²
A boa notícia é que essa comprovação pode ser feita de diferentes formas. Você não precisa levar apenas dinheiro em espécie, também são aceitos outros comprovantes, como:
Ter uma combinação desses comprovantes ajuda a agilizar o processo e evitar transtornos na entrada no continente europeu.

Antes de embarcar, é preciso calcular quantos euros você vai gastar por dia na viagem. Para isso, você deve levar em conta três fatores que influenciam diretamente o orçamento: o destino, a duração da viagem e o estilo de viagem que você pretende adotar.
Após considerar esses aspectos e com as passagens já compradas, o próximo passo é avaliar os gastos do dia a dia, que normalmente incluem hospedagem, alimentação, transporte e passeios.
Para entender melhor como esses fatores influenciam nos custos, vamos comparar as despesas diárias em dois destinos: Lisboa (Portugal), em geral mais econômica, e Helsinque (Finlândia), que costuma ser mais cara.
| Estilo de viagem | O que inclui | Lisboa EUR/dia³ | Helsinque EUR/dia⁴ |
|---|---|---|---|
| Mochileiro/Econômico | Hospedagem em hostels, refeições tipo fast food ou mercados, transporte público e atrações gratuitas | € 45 a € 75 | € 65 a € 125 |
| Intermediário | Hospedagem em hotel 3 estrelas, refeições em restaurantes, ônibus turístico e travel card de 24 horas | € 140 a € 180 | € 115 a € 165 |
| Luxo/Premium | Hospedagem em hotel 5 estrelas, refeições em restaurantes caros e cartão com atrações e passeios pagos | € 225 a € 624 | € 333 a € 435 |
Além desses gastos diários, separe um valor extra para compras e uma reserva de emergência. Essa quantia pode ser usada em situações inesperadas, como passeios de última hora ou despesas médicas.
Por fim, não se esqueça do seguro de viagem, que é obrigatório em muitos destinos e garante segurança em casos de imprevistos, como problemas de saúde ou extravio de bagagem.
| Leia mais: Qual é o melhor chip internacional para a Europa? |
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Antes de embarcar para a Europa, é importante planejar onde e como comprar seus euros — afinal, o valor da moeda e as taxas podem variar bastante dependendo do estabelecimento escolhido. Você pode adquirir euros ainda no Brasil ou durante a viagem, e cada alternativa oferece benefícios diferentes em termos de praticidade, custo e segurança.
A seguir, confira as principais opções e descubra qual delas se encaixa melhor no seu perfil de viajante.
Os bancos são uma opção tradicional e segura para comprar euros em espécie, mas possuem horários limitados de atendimento nas agências e costumam aplicar margens de lucro sobre o câmbio. Além disso, as tarifas de serviços cobradas podem encarecer a operação, fazendo com que você receba menos euros pelo mesmo valor em reais.
As casas de câmbio⁵ ⁶ são outra opção para comprar euros em espécie. Presentes em shoppings, aeroportos e regiões centrais, elas fazem a conversão na hora, de forma simples e rápida. Mas elas geralmente aplicam taxas de câmbio que incluem margens de lucro elevadas, o que torna a operação menos vantajosa.
Como as taxas variam bastante de uma casa de câmbio para outra, o ideal é comparar os valores antes de decidir onde fazer a troca. E, por questão de segurança, é importante sempre checar se o estabelecimento é autorizado pelo Banco Central.
Plataformas e bancos digitais permitem comprar e manter saldo em euros diretamente em uma conta online. A principal vantagem é a comodidade de fazer o câmbio sem sair de casa, com taxas de conversão mais vantajosas que bancos ou casas de câmbio, além de ter acesso a cartões de débito internacionais.
Na Wise, por exemplo, você pode abrir gratuitamente uma conta multimoeda em euros antes mesmo de sair do Brasil. É possível também manter saldo em outras moedas usadas na Europa, como libras e francos suíços, o que pode ser útil dependendo do seu roteiro. A Wise converte seu dinheiro usando sempre a taxa de câmbio comercial real, sem margem de lucro embutida ou tarifas ocultas, permitindo que você economize na transação.
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Não há um limite fixo para a quantidade de euros em espécie que você pode levar para a Europa. Ainda assim, é importante planejar o valor de acordo com suas despesas diárias e possíveis imprevistos durante a viagem.
No entanto, se você sair do Brasil com mais de US$ 10 mil, ou o equivalente em outra moeda, é necessário apresentar a Declaração de Bens do Viajante (DBV) à Receita Federal. ⁷ A declaração pode ser feita antes do embarque, no desembarque ou nos postos de fronteira terrestre.
Caso a DBV não seja apresentada, o viajante pode ser multado. Além disso, os bens, incluindo o dinheiro, podem ser apreendidos pelas autoridades.
Existem várias maneiras de levar dinheiro para a sua viagem à Europa, e escolher a mais vantajosa pode fazer diferença no seu orçamento. As opções mais comuns incluem dinheiro em espécie, cartão de crédito, cartão pré-pago e cartão de débito internacional.
Cada alternativa tem seus prós e contras, e o ideal é combinar mais de uma forma de pagamento para garantir praticidade e segurança. A seguir, veja as vantagens e desvantagens de cada opção para decidir qual se adapta melhor ao seu estilo de viagem.
Se você planeja usar um cartão de débito internacional, vale a pena conhecer o da Wise. Aceito em mais de 160 países, e sem anuidade, ele permite fazer pagamentos e saques em diversas moedas, incluindo o euro. Ao usar o cartão Wise na Europa, você gasta diretamente do seu saldo em euros, o que permite mais controle das suas finanças, sem precisar se preocupar com conversões ou tarifas de cartão de crédito.

A Europa não é um destino barato, ainda mais que a gente precisa converter do real (BRL) para o euro (EUR). Para economizar, é importante então usar estratégias inteligentes de câmbio. Com a conta multimoeda da Wise, você pode manter saldo em mais de 40 moedas, incluindo euro, e usar o cartão de débito internacional para pagar os gastos da viagem.
Como você economiza? A Wise converte seu dinheiro usando sempre a taxa de câmbio comercial real, sem margem de lucro embutida, e tarifas reduzidas. Assim, você evita as tarifas pouco transparentes de bancos e outras empresas, que costumam adicionar margens de lucro à taxa de câmbio. Além disso, você pode criar alertas para a taxa de câmbio, recebendo notificações sempre que o euro atingir a cotação que você deseja.
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Outros benefícios incluem:
Por fim, a dica é calcular quanto levar de euro para a Europa levando em conta seu estilo de viagem, e depois escolher a melhor maneira de converter seu dinheiro para não gastar mais do que o necessário na viagem e aproveitar cada momento.
Fontes consultadas para este artigo:
*Consulte os termos de uso e a disponibilidade de produtos para a sua região ou visite tarifas da Wise e preços para ver as tarifas mais recentes e informações sobre os preços.
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