Argentina: Cartão ou Dinheiro? O que é mais aceito e econômico para brasileiros

Se você está planejando explorar as paisagens e a cultura da Argentina, organizar as finanças da viagem é tão importante quanto escolher os pontos turísticos. Na hora de lidar com o câmbio, surge a dúvida clássica: é melhor levar cartão ou dinheiro para a Argentina? Entender as vantagens e limitações de cada opção pode fazer toda a diferença na sua experiência.

Neste artigo, entenda como funciona o câmbio para o peso argentino e conheça as vantagens e desvantagens de usar cartão ou dinheiro em espécie na sua viagem internacional. Também aproveite para conhecer a Wise, a conta multimoedas prática e econômica para fazer pagamentos no exterior.

Qual é a aceitação de pagamentos na Argentina?

Na Argentina, cartões de crédito e débito internacionais, especialmente com as bandeiras Visa e Mastercard, funcionam bem na maioria dos hotéis, restaurantes, lojas, supermercados e aplicativos de transporte. Ainda assim, em cidades menores ou em estabelecimentos independentes, o dinheiro em espécie continua sendo mais utilizado, além de ser útil para pequenas compras do dia a dia e gorjetas.

Por isso, é importante ter sempre pesos argentinos (ARS) à mão, já que é a única moeda oficialmente aceita. Alguns lugares turísticos podem aceitar dólares informalmente, mas não vale a pena contar com isso. Já o real, por outro lado, quase não é aceito e, quando é, sofre grande desvalorização, tornando o pagamento pouco prático.

Análise de Custos: Cartão vs. Dinheiro em Espécie Pesos Argentinos

Ao considerar se é melhor usar dinheiro ou cartão na Argentina, as contas globais como Wise, Nomad e Revolut se destacam por oferecer praticidade e economia para quem precisa usar um cartão no exterior. Essas opções permitem controlar melhor os gastos, evitando surpresas com tarifas ocultas e oferecendo maior transparência nas conversões.

O cartão de débito internacional da Wise, por exemplo, aplica apenas o câmbio comercial, sem margem, e conta com IOF reduzido de 1,1% na conversão do real para outras moedas. Além disso, possibilita manter saldos em pesos argentinos, facilitando pagamentos diretamente na moeda local. Com isso, é possível usar o cartão de débito internacional de forma simples, pagando taxas claras e informadas antes de cada conversão.

Por outro lado, usar dinheiro em espécie costuma ser mais caro. No Brasil, as casas de câmbio aplicam o câmbio turismo, que inclui tarifas e margens mais altas, e muitas vezes o peso argentino não está disponível para compra, o que obriga o viajante a trocar por dólares ou reais antes de chegar à Argentina. Trocar a moeda diretamente no país também pode ser complicado, pois os valores variam bastante entre casas de câmbio e tendem a ser mais altos em áreas turísticas.

E para quem considera usar um cartão de crédito internacional, deve considerar que as tarifas costumam ser elevadas. Além do IOF de 3,38%, o câmbio aplicado é definido apenas no fechamento da fatura, deixando o usuário exposto às oscilações da moeda, um fator relevante considerando a volatilidade do peso argentino.

Sacar Pesos Argentinos na Argentina: ATM e Segurança

Sacar pesos argentinos diretamente em caixas automáticos (ATMs) é uma opção prática e conveniente nas grandes cidades do país. Mas para manter os gastos dentro do orçamento, o ideal é usar um cartão internacional, como o da Wise, que permite carregar saldo antecipadamente com tarifas reduzidas, tornando o saque geralmente mais econômico do que trocar dinheiro em casas de câmbio.

Contudo, é importante ficar atento porque alguns caixas eletrônicos podem cobrar uma tarifa de saque, conhecida como ATM fee, principalmente quando você utiliza um terminal de um banco diferente do seu. Essa cobrança é feita pela instituição proprietária do caixa e, em alguns casos, seu próprio banco também pode aplicar uma tarifa pelo saque em um caixa externo, dependendo do seu pacote de serviços e limites.

Por isso, é possível acabar pagando duas taxas: uma para a instituição que opera o caixa eletrônico e outra para a sua própria conta. Para reduzir esses custos, vale a pena verificar se você tem acesso a caixas eletrônicos parceiros, onde os saques costumam ser gratuitos. Antes de confirmar a operação, é importante ficar atento aos avisos na tela do ATM, que normalmente informam sobre a cobrança da taxa.

Dica de segurança: sempre que possível, evite carregar grandes quantias de dinheiro para reduzir os riscos de perdas e furtos. Também é recomendável pedir notas de menor denominação, que são mais fáceis de usar em estabelecimentos pequenos e evitam problemas com troco.

Dica de Pagamento: Escolha sempre a moeda oficial do país!

Ao usar cartão na Argentina, a maquininha pode oferecer a opção de pagar em pesos argentinos ou em reais. Sempre que possível, prefira pesos argentinos, utilizando saldo em ARS na Wise ou outro cartão compatível. Essa escolha costuma ser mais econômica, pois evita a conversão automática para reais feita pelo terminal, que normalmente aplica taxas ocultas e um câmbio menos vantajoso.

Além de reduzir custos, pagar na moeda local permite maior controle sobre os gastos, facilita o planejamento da viagem e evita surpresas na fatura do cartão. Antes de confirmar a transação, verifique sempre o valor que será debitado para garantir que a cobrança esteja correta e dentro do esperado.

Cartão Wise: a melhor opção para sua viagem!

Antes de decidir entre levar cartão ou dinheiro para a Argentina, uma boa estratégia é combinar as duas formas de pagamento: manter a maior parte do valor da viagem em um cartão de débito internacional e levar um pequeno montante em espécie.

Dessa forma, você garante recursos para pequenas despesas do dia a dia e mantém a flexibilidade de sacar dinheiro conforme a necessidade durante a estadia, aproveitando a praticidade e segurança do cartão sem depender totalmente do dinheiro em espécie.

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Uma das formas mais econômicas e práticas de pagar na Argentina é usar cartões de débito internacionais, como o cartão da Wise, que permitem fazer pagamentos e saques de forma digital com tarifas mais vantajosas. Eles aplicam o câmbio comercial sem margens ocultas, cobram IOF reduzido e taxas de serviço previamente informadas, tornando as transações mais seguras e previsíveis durante a viagem.

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