Como comprar o iPhone 17 com a Wise no Paraguai e economizar
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Se você está planejando uma viagem para conhecer o país hermano, entender como funcionam os caixas eletrônicos na Argentina é fundamental para evitar custos desnecessários na hora de sacar dinheiro. Embora o país tenha muitos ATMs disponíveis, as taxas para saques podem variar bastante e acabar pesando no seu orçamento.
Neste artigo, vamos te explicar tudo sobre os caixas eletrônicos na Argentina, desde seu funcionamento até os custos envolvidos, além de dicas para economizar na hora do saque. Também apresentaremos o cartão de débito internacional da Wise, uma opção que pode facilitar o controle financeiro e reduzir os gastos durante sua viagem ao exterior.
Embora os cartões de débito sejam os mais utilizados na Argentina, foram 230,6 milhões de transações e ARS 5,3 trilhões movimentados só em fevereiro de 2025, o dinheiro em espécie continua muito presente no dia a dia dos argentinos.¹
Feiras, pequenos comércios, vendedores ambulantes e estabelecimentos em regiões mais afastadas costumam aceitar apenas dinheiro. Ele também pode ser útil para dar gorjetas, pagar táxis ou resolver situações emergenciais em locais com pouca infraestrutura.
Assim, ter pesos argentinos em espécie pode ajudar você a evitar imprevistos, ter mais flexibilidade e até economizar ao fazer saques em caixas eletrônicos com base na cotação do câmbio comercial.
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Encontrar um ATM na Argentina não é difícil, especialmente nas grandes cidades. Os caixas eletrônicos, ou cajeros automáticos, como são chamados por lá, estão espalhados por shoppings, aeroportos, estações de metrô, hospitais e outras áreas com grande movimentação.
Banelco e Red Link são as principais redes de caixas eletrônicos no país e, em geral, aceitam cartões internacionais. Além delas, os grandes bancos, como Santander, Banco Galicia, BBVA e Banco Macro, também possuem seus próprios ATMs, assim como a RedATM, que vem ganhando destaque por permitir saques via PIX, uma vantagem para brasileiros. ² ³ ⁴ ⁵ ⁶ ⁷ ⁸
Para localizar caixas eletrônicos na Argentina, você pode usar os aplicativos dos bancos citados ou os sites das bandeiras Visa e Mastercard, que oferecem localizadores específicos de ATMs. E se quiser algo mais rápido, basta digitar “cajero automático” no Google Maps quando estiver no país.

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Sacar dinheiro na Argentina é uma opção prática, mas é bom ficar de olho nas taxas envolvidas para não ter surpresas no final da viagem.
Os caixas eletrônicos no país cobram uma tarifa extra quando você usa um cartão internacional. Esse valor pode variar bastante dependendo do banco, mas geralmente é informado na tela antes da confirmação do saque.
Além da tarifa cobrada pelo caixa argentino, o seu banco no Brasil também pode aplicar outras taxas sobre saques feitos no exterior. Veja quais são as mais comuns:
Durante o saque, o caixa eletrônico pode perguntar se você prefere que a transação seja cobrada em pesos argentinos ou em reais. Pode parecer conveniente escolher reais, mas essa opção — chamada Conversão Dinâmica de Moeda (DCC) — costuma ter uma taxa de câmbio menos vantajosa.
Portanto, sempre opte por ser cobrado em pesos argentinos. Quando você escolhe reais, a conversão é feita pelo próprio sistema do ATM ou pela operadora, com taxas geralmente menos favoráveis.
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Planejar com antecedência e saber como funcionam os saques na Argentina pode fazer toda a diferença nas suas finanças. Isso porque, com algumas dicas simples, é possível economizar — e até evitar — as taxas cobradas pelos caixas eletrônicos.
A maioria dos caixas eletrônicos na Argentina cobra uma taxa para saques com cartão internacional. No entanto, alguns bancos ou redes podem ter acordos com instituições financeiras brasileiras que oferecem condições mais vantajosas.
Por isso, antes de viajar, vale a pena entrar em contato com o seu banco e verificar se existe alguma parceria que possa ajudar a reduzir os custos dos saques no país.
Assim como vimos acima, os caixas eletrônicos na Argentina aplicam uma taxa fixa por retirada. Por isso, sacar um valor maior de uma só vez sai bem mais em conta do que realizar vários saques pequenos ao longo da viagem.
Por exemplo, se a taxa de saque for de ARS 1.000, é muito mais vantajoso sacar ARS 10.000 de uma vez do que fazer cinco saques de ARS 2.000 — assim, você paga a tarifa apenas uma vez.
Sempre que puder, prefira usar o cartão para suas compras na Argentina. Os cartões de débito internacionais são aceitos em quase todos os estabelecimentos e, na maioria das vezes, acabam oferecendo uma cotação melhor do que os saques em dinheiro — especialmente se você tem uma conta que usa câmbio comercial.
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O cartão multimoeda da Wise é uma ótima opção para quem quer economizar ao sacar dinheiro na Argentina. Com suporte para mais de 40 moedas, incluindo dólar, ele utiliza o câmbio comercial real, sem margens ocultas, garantindo uma conversão mais vantajosa.
Além disso, o cartão oferece dois saques gratuitos por mês, até o limite de R$ 1.400. Após isso, a plataforma cobra uma pequena tarifa, ainda mais econômica do que as tarifas cobradas pelos bancos convencionais.

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O cartão de débito internacional da Wise pode ser usado para pagamentos por aproximação em lojas físicas e funciona normalmente em caixas eletrônicos na Argentina. Para aproveitar todas essas vantagens, o ideal é abrir sua conta multimoeda e solicitar o cartão com antecedência, ainda no Brasil, antes da viagem.
Agora que você já entende como funcionam os caixas eletrônicos na Argentina, vale a pena planejar seus saques com antecedência para evitar tarifas desnecessárias. Uma dica para economizar nas transações é abrir uma conta na Wise e solicitar o cartão internacional — assim, você consegue fazer saques e pagamentos com taxas bem mais baixas do que os bancos tradicionais costumam cobrar.
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Fontes consultadas neste artigo:
Fontes checadas pela última vez em 21 de julho de 2025
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