Brex e Wise estão resolvendo o incômodo crescente de reembolsos globais de funcionários
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No artigo de hoje, Rosie Spinks, jornalista do The Guardian, elogia empresas que procuram reduzir o custo de serviços, como é o caso da Wise:
"Historicamente, uma das principais formas com que os imigrantes enviavam dinheiro para o seu país era através de serviços cash-to-cash, como Western Union e MoneyGram, que cobram até 20% em taxas por cada transferência. O fato de empresas startups como a Wise estarem inovando seus serviços para oferecer alternativas digitais e livres dos bancos, pode beneficiar imensamente as economias emergentes, muitas das quais estão evitando os bancos tradicionais e indo direto para os serviços de bancos móveis"
Citado no artigo, Dilip Ratha, um dos principais economistas do Banco Mundial, enfatiza a importância de sistemas de serviços financeiros ágeis como a Wise:
"Pedir a um banco para pegar o dinheiro de alguém e dar a outra pessoa é o mesmo que pedir o mesmo para uma empresa aérea. Com o sistema bancário atual até as coisas mais simples são complicadas, como o envio de dinheiro, enquanto o sistema P2P (par-a-par) é um modelo muito melhor."
Joe Cross da Wise também reforçou a importância de garantir que o consumidor vença:
"No mundo do colarinho branco, é realmente ruim quando as pessoas são prejudicadas pelas taxas ocultas. Mas quando você olha para outro lado do mercado das transferências, é literalmente uma questão de comida na mesa, havendo um problema moral ainda mais profundo para resolver. Fundamentalmente, o produto que oferecemos para enviar transferências internacionais de dinheiro tem baixo custo e uso fácil e rápido. P2P é apenas uma maneira de fazer isso. Nos países onde não temos fluxos de transferência recíprocos, trabalhamos com parceiros locais de modo a podermos operar com a respetiva moeda, sem sobrecarregar o consumidor com esse custo."
Você pode ler o artigo inteiro no site do The Guardian aqui.
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