Como comprar um carro no Peru e trazer para o Brasil? Tire suas dúvidas
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Brasileiros que estão prestes a viajar frequentemente ponderam se comprar um iPhone ou outros eletrônicos no exterior vale a pena, dado o alto custo desses produtos no Brasil.
Neste artigo, vamos explorar todas as informações necessárias para entender se comprar um iPhone no Peru é vantajoso e, de quebra, apresentar uma opção de cartão que pode tornar suas compras internacionais ainda mais econômicas. Confira.
Sim, é possível comprar um iPhone no Peru e trazê-lo para o Brasil. Equipamentos eletrônicos, como o iPhone, podem ser trazidos de viagens internacionais, desde que sejam seguidas as normas estabelecidas pela Receita Federal do Brasil.
Ao retornar de uma viagem, todos os brasileiros devem declarar os bens adquiridos no exterior. Se o valor dos itens exceder o limite permitido, pode haver a necessidade de pagar impostos sobre esses produtos.
Essas regras são aplicáveis tanto ao Peru quanto a outros países, por isso é essencial estar atento às regulamentações de importação para evitar complicações ao passar pela alfândega brasileira.
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Se você tem a intenção de comprar um iPhone no Peru, é fundamental estar ciente das regras e limites de isenção aplicados a compras no exterior.
Segundo as normas da Receita Federal, viajantes que retornam ao Brasil podem trazer bens de uso pessoal, como eletrônicos, sem pagar impostos, desde que respeitem o limite de isenção.
Para quem chega ao país por via aérea ou marítima, o valor máximo de isenção é de US$ 1.000, enquanto para aqueles que entram por via terrestre, o limite é de US$ 500¹.
É importante destacar que esses limites são individuais e não podem ser combinados entre diferentes viajantes, mesmo que façam parte do mesmo grupo ou família. Além disso, se o valor dos bens ultrapassar a cota de isenção, será necessário pagar um imposto de importação, que corresponde a 50% do valor excedente.
Vale lembrar também que, ao comprar um iPhone no Peru, é essencial considerar outros fatores, como a compatibilidade do aparelho com as redes de telecomunicação brasileiras e possíveis garantias ou assistências técnicas que possam ser necessárias no Brasil. Dessa forma, você evita surpresas ao utilizar o aparelho em território nacional.
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Para saber se realmente vale a pena comprar um iPhone no Peru, é fundamental fazer um comparativo. De fato, o modelo escolhido, as especificações e detalhes técnicos vão influenciar bastante no valor, assim como o local onde você irá comprar o smartphone.
Para dar uma noção mais clara, criamos uma tabela comparando os valores dos modelos mais recentes de iPhone baseados na loja oficial da Apple no Brasil e em revendedoras autorizadas no Peru. Confira:
Modelo do iPhone | Valor no país | Valor convertido para USD | Valor no Brasil |
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iPhone 15 Pro Max 512GB | U$ 2.106,00 | R$ 11.363,90 | R$ 12.499,00 |
iPhone 15 Pro 128GB | U$ 1.404,00 | R$ 7.576,92 | R$ 9.299,00 |
iPhone 15 Plus 128 GB | U$ 1.539,00 | R$ 8.306,16 | R$ 8.299,00 |
iPhone 15 128 GB | U$ 1.188,00 | R$ 6.410,50 | R$ 7.299,00 |
*Valor no Peru convertido para USD conforme câmbio comercial. Conversão de USD para BRL realizada conforme cotação da Wise no dia 15 de agosto de 2024
A compra de um iPhone no Peru pode parecer atraente à primeira vista, especialmente quando se consideram os preços mais baixos em comparação com o Brasil. Por exemplo, o iPhone 15 Pro Max de 512GB no Peru pode custar aproximadamente R$ 1.135,10 a menos do que no Brasil, resultando em uma economia de cerca de 9%.
Apesar dessas economias potenciais, é importante estar ciente das regras de importação ao comprar um iPhone no exterior. O valor de um iPhone geralmente ultrapassa esse limite, o que significa que o comprador estaria sujeito a pagar o imposto de 50% sobre o valor excedente.
Uma exceção a essa regra é se o iPhone for considerado um bem de uso pessoal, ou seja, ele foi utilizado durante a viagem, está fora de sua embalagem original e configurado para uso. Nesses casos, o aparelho pode estar isento de tributos, o que pode tornar a compra vantajosa.
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Fontes consultadas neste artigo:
Fontes consultadas pela última vez em 15 de agosto de 2024
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